sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
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POUSO DAS BANANEIRAS.
No Brasil império, na rota dos desbravadores, os ditos pousos ou paragens para o descanso, independente de quem estivesse indo ou vindo das longínquas distâncias, formavam-se as chamadas Villas. Em uma delas, às sombras acolhedoras das árvores, lá estava a margem direita do córrego Bananeiras, o Pouso das Bananeiras. (onde é hoje a Praça João Leite). Originado das paragens, um acidente geográfico de fácil reconhecimento dos viajantes, mascates, homens de negócios e até mesmo aventureiros em busca da sorte. Esse lugar não pode mais ser esquecido. Assim ficaram marcados os desígnios de uma futura e próspera cidade, emergida da rota de alguns bandeirantes, transformado entre outros, em Estrada Real, surge o Pouso das Bananeiras, nome batizado pelos mais antigos transeuntes e pelos tropeiros. Posteriormente, Arrayal de São Sebastião do Pouso Alegre, São Sebastião das Bananeiras, mais tarde Bananeira e por fim, Goiatuba. E, assim se fez o início da nossa história, dessa boa gente, nessa terra fértil dos Goyázes. (Copyright by Wolney Tavares)
Olho o mapa da cidade
Como quem examinasse
A anatomia de um corpo...
Sinto uma dor esquisita
Das ruas de minha “Gwa yá tiba”
Onde jamais passarei...
Há tanta esquina esquisita
Tanta nuança de paredes
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei
Quando eu for um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar
Suave mistério amoroso
Cidade de meu caminhar
Deste já tão longo andar!
E talvez de meu repouso...
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